domingo, 18 de novembro de 2007

4#

esse é o meu 4º post, já é alguma coisa, é sinal que não pretendo abandonar o blogue, como aconteceu com outros aí. eu decidi escrever hoje, meio sem ter o que escrever, mas eu gostaria de confidenciar algo, não sei se só acontece comigo, acho que não... me dá uma tristeza domingo à noite, não é bem uma tristeza, é uma sensação de vazio, parece que falta alguma coisa, é o unico dia na semana que gosto de ouvir o rádio, sempre na mesma hora, antes de dormir. eu quero ouvir alguém falar, fingir a presença humana através da voz, ouvir um conselho, relaxar, ouvir uma oração, uma canção suave, uma notícia, qualquer coisa. não sei se alguém um dai vai ler isso aqui, mas se ler, por favor compartilhe comigo isso daqui. eu espero ter uma ótima semana.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

3#



Sandy Denny - Banks of the Nile


Oh hark! the drums do beat, my love, no longer can we stay.
The bugle-horns are sounding clear, and we must march away.
We’re ordered down to portsmouth, and it’s many is the weary mile.
To join the british army on the banks of the nile.

Oh willie, dearest willie, don’t leave me here to mourn,
Don’t make me curse and rue the day that ever I was born.
For the parting of our love would be like parting with my life.
So stay at home, my dearest love, and I will be your wife.

Oh my nancy, dearest nancy, sure that will never do.
The government has ordered, and we are bound to go.
The government has ordered, and the queen she gives command.
And I am bound on oath, my love, to serve in a foreign land.

Oh, but I’ll cut off my yellow hair, and I’ll go along with you.
I’ll dress myself in uniform, and I’ll see egypt too.
I’ll march beneath your banner while fortune it do smile,
And we’ll comfort one another on the banks of the nile.

But your waist it is too slender, and your fingers they are too small.
In the sultry suns of egypt your rosy cheeks would spoil.
Where the cannons they do rattle, when the bullets they do fly,
And the silver trumpets sound so loud to hide the dismal cries.

Oh, cursed be those cruel wars, that ever they began,
For they have robbed our country of manys the handsome men.
They’ve robbed us of our sweethearts while their bodies they feed the lions,
On the dry and sandy deserts which are the banks of the nile.

Queria muito saber a tradução da música que acima, se alguém um dia ler e souber, faça a gentileza de me falar, sou grato.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

2#

ainda sem muita imaginação para escrever... eu fico pensando como seria ter vivido em outra época. acho que todos já pensaram pelo menos uma vez nisso, e todos já se imaginaram em eras antigas, vivendo aventuras e paixões. se fosse para ter nascido em um outro tempo, se eu pudesse escolher, eu viveria por volta do ano 1000, na região da Irlanda, Grã-Bretanha, Gália, enfim, na Europa. eu seria um celta. participaria de rituais sagrados. ou talvez, eu fosse um bardo, num grande castelo, cantando para alegrar reis, rainhas e nobreza, cantaria a beleza das damas e a braveza dos cavaleiros, com o meu alaúde sereno, tocaria uma canção terna e doce, faria as pessoas sonharem e seus espíritos saírem pela noite escura. seria um mago, um bruxo, um amante da noite e da lua, dos bosques e dos lagos, não teria medo e enfrentaria a escuridão da noite, andaria pelas campinas e viajaria sem temer o frio e os espíritos. seria bom viver nessa era mítica medieval.

ouvindo: sandy denny - the quiet land of erin

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

1#

faz tempo que não escrevo, estava com saudades, sinto falta. muitas vezes não tenho sobre o que escrever, como agora por exemplo! acho que só engano a mim mesmo.
mas lá vai mais um post clichê, mesmo sendo o primeiro, o primeiro de muitos outros que serão clichês, sem dúvida. hoje em dia, até o clichê já é clichê, só pelo fato de assim o ser, não é doido isso? sabe o que ouvir a noite, chuvosa e tediosa? sandy denny! quem é sandy denny? ah, o google está aí pra isso, não gosto de ficar dando explicações, nem mesmo sei, só sei que é algo muito bom de se ouvir, como por exemplo: who knows where the time goes? busca no limewire e confira, é muito bom... logo fica a dica da canção, e a questão, para onde vai o tempo? onde ele se esconde? onde? o tempo é um mistério, é algo que nos espreita e, numa hora ou noutra, nos aponta o dedo na cara e diz: está vendo, eu bem que avisei! o tempo diz tudo sem proferir uma palavra, o tempo é o remédio mais sutil, insípido, inodoro, incolor, o tempo é o senhor da razão. mas para onde ele caminha? onde mora ou atua? o tempo é isso que há, é a nossa consciência. ele vive, em nossa consciência, atua em nossa vida, mostrando que ele sabe de tudo e não sabemos nada.